Compositor: Não Disponível
(Escute a profecia, capítulo 13, versículo 18)
(Escreve então o que viste, aquilo que é e aquilo que está por vir)
(Escute a profecia, capítulo 13, versículo 18)
(Escreve então o que escutas, aquilo que é e aquilo que está por vir)
(Escute a profecia, capítulo 13, versículo 18)
(Escreve então o que dizes, aquilo que é e aquilo que está por vir)
Ressoam pela morte de Nero
As vozes do Monte Sião
Os sete selos, as sete cartas são descobertas
Os sete selos, as sete cartas são reveladas
Os suplícios gritam, são torturados
Coração, o ideal morre, o Evangelista ilumina, São João chora
Escreve os medos, compreende após a morte e entoa o terror
Nigla, veja o que vai acontecer amanhã, em breve
O fim dos tempos cuidará de nós
Quando Roma cair, a Babilônia afundará
Os povos perecerão, o milênio se extinguirá
O véu é levantado, o pai não ora mais
Animal, você não tem escolha, você sentirá dor, animal
O Hades em mim, Hades diz-me
Quanto tempo vou esperar pelo julgamento
Dos homens em pleno Armagedom?
Quando vou tremer com o rosto e ventre no chão, a morte será lenta?
Lenta, a aranha corre em você
Ela caminhará sobre seus braços
Ela marcha como essa besta de sete cabeças
E dez chifres, sobre seus chifres, dez diademas
Sobre suas cabeças, dez títulos de blasfêmia
Ela é linda, ela é a única que se escuta
Será adorada
Condenados à morte aqueles que não a amarão
Animal, você foi um rei, e se tornou uma lápide de vidas despedaçadas
O Hades em mim, Hades diz-me
Quanto tempo vou esperar pelo julgamento
Dos homens em pleno Armagedom?
Quando vou tremer com o rosto e ventre no chão, a morte será lenta?
Mil anos conquistados, dias e noites nos quatro cantos da terra
Gog e Magog aplicarão a guerra
Mais numerosos que as areias nos mares
As aves saciadas com nossas carnes
Marcados com o nome, marcados na testa
Embriagados com o sangue dos santos, seus seios estarão cheios
Prontos para alimentarem a si mesmo
Inocente, mestre, Rei
O homem é seu prato frio
Um filho, pai e louco escreve a mesma história
Aspirante a candidato, acuidade alienada
O impossível não é mais humano
O acessível destrói o humano
O impossível não tem fim
A besta sempre tem fome
O último dia está em cada um de nós
O último dia está em cada um de nós
O último dia está em cada um de nós
O último dia está em cada um de nós
Está em cada um de nós
Está em cada um de nós