Compositor: Staif Bihl
Mulheres fálicas ardentes agrupadas
Nefas facilmente agita corpos sem dó, cabeças, penetra
Asfixiadas até a palidez
Natureza obscura
Luxúria perdura
A espuma dos derrames surdos, pomada pegajosa
Oferecendo a prostitutas seminais
Luxúria satura
Fuja!
O orifício transbordando de vícios
Oradora úmida de Nefas beija
Seus escravos, profundamente, de sua garganta
Laticlave suave
As coxas frias se afundam
Quebram
Os ossos podres sob a agulha turva, descarnados
Desejo psíquico
Dor física
Nefas se faz desejada
Vórtice negro, o amanhecer imoral, enfraquece
Eletrifica os lábios avermelhados de febre
Minhas coxas suplicam
Não tenha medo, eu renasci nas horas escuras da noite
Não tenha medo, eu conheço o som da tua alma
Seus gritos arrancados do desejo, das profundezas dessas minas escuras
Lagoas inundadas fluem violentamente ao redor do corpo
Rei, este espelho estilhaçado
Retorna a imagem suja, teu reflexo
A verdade, o pecado misturado em nossas carnes
Madeira curvada, o homem de bem, o perverso
Brilha, vibra, o equilíbrio febril
O dócil carrasco se dirige