Compositor: Stéphane Bihl
Tu ouves os passos daquele que te trará ao chão
Te arremessará, se espalhará em ti
Suas palavras tão suaves e quentes como estas mãos
Deslizando sobre teus quadris, elevando os teus rins
Seu olhar perfura, a noite, os espelhos da tua alma
Teus pensamentos mais vergonhosos, teus desejos, tua chama
Sua língua, chocante, não decepciona
Refrescando tua pele, a ponta dos teus seios
Andrógino sexual gostaria, de ao menos uma vez
Entrar neste corpo
Que pode receber uma infinidade de carícias
Tão ardente quanto congelante
O gosto do mel àquele do sangue... Mesclado
Seus olhos repentinamente assumem a expressão de uma cadela
Nunca satisfeita, devorada pela fome
Posicione em tuas finas mãos o poder fálico
Os gestos se tornam divinos, os olhares diabólicos
Brutalidades e unções
Excessivamente misturadas
Tantos convites a um estupro... Compartilhado
Exibicionista e voyeur ao mesmo tempo
Antes de acariciar suas formas excitadas
De uma rigidez caudal faz estas folhas levitarem
Que brinca com arcos
Adorar teu corpo disfarça o deleite, o orifício ganancioso
Este jardim místico, onde ele ama se afundar
Eles desliza a caminho de suas coxas
Então colocando seus lábios nos dela... Encharcados
Sinta tuas coxas, ao redor de seu pescoço tremendo
Prazeres ocultos, ofertas ultrajantes
Uivos implícitos entre pavor de prazer
Dominar, se submeter em uma cena... Escandalosa
Este mal em ti, não existe para sobressair o obsceno
Quer sentir tua mente, teus prazeres
E então sentir um delicioso espasmo vaginal
O fúnebre sentimento
De um prazer... Fatal