Compositor: Não Disponível
Suja
Suja
Suja, eu te odeio
Deus você me vestiu bem e eu aprendi bem
Toda noite eu faço um pouco mais na sua cama
Mas pronto, minha calcinha ainda está sangrando
Venha limpar este corpo!
Nem tudo está seco
Esse odor é de quando eu me deito
Você não o encontra?
Você não o sente?
Eu tenho todos os meus dedos, pegue minha mão e não aperte
Todas as vezes em que o grande rei brincou com sua rainha
Eu quase devorei minha alma (lembre-se!)
Para continuar com estas mulheres
Aquelas que você gosta, aquelas que você fode
Diga-as meu nome!
Eu não posso mais beber esta água negra
Você se tocará!
Por que você nunca vem ao meu túmulo?
Ninguém, sempre estúpido e nauseante
Eu penso demais, é aí que ela imagina a pá se afundando
Na terra, depois na sua cabeça
Golpe violento e perverso dividiu meu ser
Dos quais ele recolhe os restos, pedaços arruinados
Dos quais ele se deleita
Eu te vi quando você não me reconheceu
Procure seus gestos diante do corpo que você moveu
Você se obceca e se afasta de mim
Não importa do que fuja, eu ficarei sob você
Lá onde os nossos dois corpos sangram
Um amargo gosto de ferro, retrogosto de sangue
Um amargo gosto de ferro, retrogosto de sangue
Um amargo gosto de ferro, retrogosto de sangue
Sair disso não posso mais
Você pensou nas almas e nas irmãs que você matou?
Elas me comem e você ama
Eu suplico aos santos para te ver sobre esta cadela
Suja, é essa puta que me matou
Suja, é essa puta que me matou
Suja, é essa puta que me matou
Suja, é essa puta que me matou
Suja, é essa puta que me matou
Eu estou apodrecendo, por isso eu te odeio
Túmulo não floresce
Eu te odeio, por isso eu mataria